DOIS POEMAS DE AMOR
I
abro-te o sexo húmido de gozo
como-te a saliva da devassidão
rasgo-te o desejo dos seios à boca
sinto-te inundada de prazer
exposta ao estertor
que cavalga profundo no meu eixo
continua, amor, continua
e deixa-me perdido no teu ventre
até amanhecer para lá da janela
e os pássaros se ouvirem no despertar do dia
II
só para ti:
na colcha escarlate,
o borrão húmido
de amor feito-desfeito
eternamente
I
abro-te o sexo húmido de gozo
como-te a saliva da devassidão
rasgo-te o desejo dos seios à boca
sinto-te inundada de prazer
exposta ao estertor
que cavalga profundo no meu eixo
continua, amor, continua
e deixa-me perdido no teu ventre
até amanhecer para lá da janela
e os pássaros se ouvirem no despertar do dia
II
só para ti:
na colcha escarlate,
o borrão húmido
de amor feito-desfeito
eternamente
LA
3 comentários:
Ninguém comenta. Tudo envergonhados.
Já comentei no outro blog.
Quer que repita a minha opinião?
:-)
Haja saúde!
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