segunda-feira, setembro 29, 2008

PARABÉNS, FICAP!

w
O Frederico, a Cátia e o seu grupo de generosos e dedicados colaboradores conseguiram o feito de pôr de pé o FICAP. Com a cumplicidade do Museu do Teatro e do seu director. Estão todos de parabéns! Foi um acontecimento de uma qualidade surpreendente. Viram-se filmes que de outra forma não seriam vistos. Três júris igualmente dedicados (e cumpridores) premiaram obras de grande interesse. Foi para muitos espectadores uma revelação descobrir o universo de génios como Robert Wilson, Peter Brook ou Philip Glass. Aliás, apetece-me para citar aqui este último, num filme sobre a sua obra: "Faço e sempre fiz aquilo que quero e de que gosto. Se não gostarem da minha música, não ouçam... há tanta música no mundo!"


Foto Telénia Araújo (MEF)
Contrariamente ao que é meu hábito, não andei de máquina fotográfica a registar o FICAP. E porquê? perguntarão. Porque havia uma excelente cobertura fotográfica, integrada no programa do FICAP, numa interessante parceria com o Movimento de Expressão Fotográfica (MEF). Por isso aqui fica uma fotografia com os devidos créditos, tirada na conferência de imprensa que antecedeu o FICAP. Mais fotos aqui.
Parabéns ao FICAP 2008, na pessoa do seu director, Frederico Corado. Viva o FICAP 2009!
b

sábado, setembro 27, 2008

BUTCH CASSIDY MORREU.

x
O título deste post não é meu. Foi assim que me confirmaram a notícia já há tempo anunciada: Paul Newman morreu. Deixa aquela sensação de que nem a beleza é eterna. Morreu aos 83 anos de uma vida bem vivida. Tanto quanto se sabe, fez o que quis, como quis e acabou em casa, rodeado dos seus, como foi sua manifesta vontade. Entrou para a lista daqueles que "por obras valorosas se vão da lei da morte libertando"... O Sundance Kid ficou só.




JÁ ESTÁ À VENDA!

m
A "Apoplexia da Ideia", da Maria (Bandida) Quintans foi recebido com um fim de tarde glorioso na Fnac do Chiado. Sala cheia como nunca vi. Os amigos, a família, todos quiseram estar presentes neste momento em que o "primogénito" (como o Lauro António lhe chamou na apresentação) foi apresentado ao público e colocado nos escaparates da Fnac. Com ilustrações (muito boas!) do João Concha, esta Apoplexia da Ideia abre a porta a um fluxo poético que já muito prometia no "Bandida", mas que agora toma outra forma e outro corpo.

A alegria radiosa nos olhos - hoje mais do que nunca daquela cor tão improvável - não engana: o primogénito não vai ficar filho único. E ainda bem!

O apresentador estava inspirado, a autora estava linda e o artista plástico escondia-se atrás daquela modéstia que lhe conhecemos.


Parabéns (merecidos) e... boas vendas (que é uma coisa que ajuda muito, quer se queira, quer não)!