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terça-feira, fevereiro 24, 2009
segunda-feira, fevereiro 23, 2009
BAMBU: ECOALTERNATIVA AO ALGODÃO?
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O bambu, que merece já as preferências dos praticantes de ioga e dança devido à sua textura muito macia, maleável e fresca, chegou recentemente à moda como uma alternativa sustentável ao algodão.
Efectivamente, o bambu, como planta, é muito sustentável, devido ao seu crescimento rápido e ao facto de não necessitar de voltar a ser plantado depois de ceifado porque a sua raíz se estende por uma área grande, fazendo continuamente brotar novos rebentos. Para além destas vantagens, o bambu é um pesticida natural, pelo que não necessita de toxinas adicionais, tendo também propriedades naturais anti-bacterianas.
Dir-se-ia, portanto, que a fibra de bambu é ideal para a roupa: leve, extremamente agradável, suave ao toque e naturalente fresca. Contudo, a questão não é tão pacífica quanto se poderia pensar, já que a transformação da polpa em fio passa por um processo que não está isento de perigos, pelo menos quando se opta pelo processo químico. Já o processo mecânico não apresenta esse tipo de problema, mas torna-se mais trabalhoso e dispendioso.
Por outro lado, a crescente procura do bambu na moda levou já a um desbaste de grandes áreas de floresta para as transformar em plantações de bambu, para além de que o transporte dessas cargas para as fábricas contribuir também para a poluição global.
Portanto, embora o bambu possa ser considerado francamente sutentável, ele não é inteiramente orgânico. Apesar de tudo, a roupa de bambu pode ser considerada bastante mais amiga do ambiente do que o algodão e uma importante alternativa para a indústia textil. Para além de ser realmente uma fibra incrivelmente agradável para vestir.
(in Care2 Newsletter)
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sábado, fevereiro 21, 2009
PALMIRA É UMA OVELHA MUITO COMILONA
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A Palmira tem um grave problema de obesidade. Nada que não se resolva com bom senso e uma ajuda dos amigos, que são aquelas pessoas... bom, aquelas criaturas que estão presentes e atentas exactamente naqueles momentos em que mais precisamos delas.
O texto é de Elizabeth Perestrelo e as imagens do João Concha. O livro é encantador e tem toda a razão de ser nesta época em que tanto se fala no problema da obesidade infantil.
Palmira, a Ovelha Comilona é um livro que tem o enorme mérito de ser suficientemente simples e claro para ser compreendido pelos mais pequenos, mas ao mesmo tempo de ser suficientemente fixe para agradar aos mais crescidinhos. É que Palmira, a Ovelha Comilona fala de coisas muito importantes na vida de todos nós e fala com palavras de todos os dias e sem falsos moralismos.
Quanto ao trabalho do João Concha, creio que basta olhar para a Palmira para ficarmos rendidos. Incondicionalmente.
Um presente que vem mesmo a calhar para as meninas e meninos que são demasiado amigos de pipocas, batatas fritas, chocolates, hamburgers e que trocam uma boa brincadeira ao ar livre por doses indigestas de playstation e televisão.
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PORTUGAL. MANUAL DO UTILIZADOR #1
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Portugal é um país magnífico, só que às vezes é preciso conhecer alguns truques para se fruir devidamente de tudo o que ele tem para nos oferecer. Esta série hoje aqui iniciada tem como objectivo tornar mais inteligível uma certa lógica que por vezes nos escapa. Vale a pena tentar.
Objectos perdidos (ou roubados e depois "perdidos" pelos gatunos) têm sítio próprio onde os seus legítimos proprietários se podem dirigir e onde, com alguma sorte, os poderão recuperar. Na esperança de recuperar uma carteira desaparecida, dirigir-me,portanto, a essa seccção de Achados que, segundo informação de um taxista prático nestas lides, fica na PSP dos Olivais. "É só seguir as placas, está lá indicado".
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Chegada, portanto, aos Olivais e deparando-me com uma placa a indicar PSP, avancei, confiante. Volta à esquerda, nova placa, volta outra vez e lá está. PSP: uma fachada discreta mas bonitinha, com azulejos a recordar serviços públicos do meio do século passado, logotipo de PSP em azul e dourado, portinha pintada de verde. Aproximei-me. Porta fechada. "Atendimento ao Público: desça a escadinha de ferro à sua direita, atravesse a praceta, desça as escadas de pedra, contorne o muro e dirija-se à recepção" (não serão as palavras exactas, mas a informação é essa). Estacionámos o carro num lugar não excessivamente legal, sob o olhar desconfiado de um agente e lá descemos os dois lances da escada de ferro. Chegados à praceta, deparámos com uma igreja adventista (creio), umas portas largas sem identificação, mas nada que nos anunciasse a PSP. Faltava, contudo, descer os três lances da escada de pedra e então, sim, uma vasta área de estacionamento ocupada por carrinhas azuis indicou-nos que estavamos no bom caminho. Efectivamente faltava mais uma rampazinha e lá estava a recepção. "É aqui os Achados?" Não, não era, afinal devíamos ter seguido as placas que diziam PSP Achados e não as que diziam PSP apenas. "É já ali. Contornam a praceta, voltam à esquerda, de novo à esquerda e é uma casinha baixa com um toldo azul. Mas olhe que fecham ao meio dia e meia!" O relógio marcava 12 horas e 23 minutos. Não parecia tarefa impossível. Bastava subir a rampazinha, galgar os três lances da escada de pedra, atravessar a praceta, subir os dois lances da escada de ferro, recuperar a viatura (mal) estacionada, descer, seguir as placas "PSP Achados" e alcançar o toldo azul, em sete minutos. Eram exactamente doze horas e trinta minutos quando estacionámos em frente da porta, aberta, no exterior da qual três homens conversavam. Olharam para nós, viram-nos sair do carro e um deles abandonou apressadamente os companheiros e dirigiu-se para o interior, fechando rapidamente a porta. Uf! por pouco! "Fecha ao meio dia e meia, para almoço." Fiz menção de me dirigir ainda à entrada, embora com poucas esperanças: "Mas... era só..." "Agora só à uma e meia. É a hora de almoço."
Está certo. Meio dia e meia é meio dia e meia, não é meio dia e trinta e um. Uma hora para almoçar. Não se pode dizer que dê para um lauto banquete, é um facto. A carteira? Não faço ideia. Talvez afinal fazer uma segunda via dos documentos não seja assim tão complicado quanto parece!
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sábado, fevereiro 14, 2009
NINGUÉM DISSE QUE ERA FÁCIL*
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Johnny Guitar - How many man have you forgotten?
Vienna - As many woman as you've remembered.
J.G. - Don't go away.
V. - I haven't moved.
J.G. - Tell me something nice.
V. - Sure. What do you want to hear?
J.G. - Lie to me. Tell me all these years you've waited. Tell me.
V. - All these years I've waited.
J.G. - Tell me you've died if I hadn't come back.
V. - I would have died if you hadn't come back.
J.G. - Tell me you still love me like I love you.
V. - I still love you like you love me.
J.G. - Thanks. Thanks a lot.
* São Valentim sem brindes, promoções, talões ou descontões.
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Johnny Guitar - How many man have you forgotten?
Vienna - As many woman as you've remembered.
J.G. - Don't go away.
V. - I haven't moved.
J.G. - Tell me something nice.
V. - Sure. What do you want to hear?
J.G. - Lie to me. Tell me all these years you've waited. Tell me.
V. - All these years I've waited.
J.G. - Tell me you've died if I hadn't come back.
V. - I would have died if you hadn't come back.
J.G. - Tell me you still love me like I love you.
V. - I still love you like you love me.
J.G. - Thanks. Thanks a lot.
* São Valentim sem brindes, promoções, talões ou descontões.
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quinta-feira, fevereiro 05, 2009
ECOCRIATIVIDADE
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