domingo, fevereiro 17, 2008

RESTAURANTES BONS E BARATOS

Deve haver, mas antes de começar a procurar, vote nos Prémios Guia dos Teatros.
Em http://www.guiadosteatros.blogspot.com/.
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SEXO, SEXO, SEXO

É uma das actividades a que se pode dedicar antes ou depois de votar nos Prémios de Teatro. Nunca em vez de.

O TEATRO II

Agora, para quem se queixou de dificuldade em saber que peças tinham estado em exibição em 2007, informação completa em http://www.guiadosteatros.blogspot.com/.
Para quem quiser votar, a tarefa está simplificada. Vote! O teatro merece.
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quinta-feira, fevereiro 14, 2008

O TEATRO

É com esta bela imagem que surge aqui um convite invulgar: votar nos "mais" do teatro em Portugal no ano de 2007. Estou um bocado farta de ouvir falar em desafios, por tudo e por nada. Mas este é mesmo um desafio! Quem foi ao teatro? Ver o quê? Do que é que gostou? Votem nos vossos preferidos. Tudo está no começar.

AMAR PARA ESTAR VIVO / ESTAR VIVO PARA AMAR

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Muere lentamente

quien se transforma en esclavo del hábito, repitiendo todos los días los mismos trayectos, quien no cambia de marca.

No arriesga vestir un color nuevo y no le habla a quien no conoce.

Muere lentamente
quien hace de la televisión su gurú.

Muere lentamente

quien evita una pasión,

quien prefiere el negro sobre blanco

y los puntos sobre las "íes" a un remolino de emociones, justamente las que rescatan el brillo de los ojos, sonrisas de los bostezos, corazones a los tropiezos y sentimientos.

Muere lentamente

quien no voltea la mesa cuando está infeliz en el trabajo, quien no arriesga lo cierto por lo incierto para ir detrás de un sueño, quien no se permite por lo menos una vez en la vida, huir de los consejos sensatos.

Muere lentamente

quien no viaja,

quien no lee,

quien no oye música,

quien no encuentra gracia en si mismo.

Muere lentamente

quien destruye su amor propio,

quien no se deja ayudar.

Muere lentamente,

quien pasa los días quejándose de su mala suerte o de la lluvia incesante.

Muere lentamente,

quien abandona un proyecto antes de iniciarlo, no preguntando de un asunto que desconoce o no respondiendo cuando le indagan sobre algo que sabe.

Evitemos la muerte en suaves cuotas,

recordando siempre que estar vivo exige un esfuerzo mucho mayor que el simple hecho de respirar.

Solamente la ardiente paciencia hará que conquistemos una espléndida felicidad.

Pablo Neruda


Bom S. Valentim.

quinta-feira, fevereiro 07, 2008

LÁ VEM CORRENTE...

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Veio da Divas & Contrabaixos para o Lauro António Apresenta... e daí para o Detesto Sopa. Passo a transcrever:
"E a lógica é a seguinte: escolher os 20 melhores filmes da história do cinema/ de blog em blog actualizar a lista, eliminando dois e adicionando outros dois em substituição daqueles/ trackback" com o blog de origem e encaminhar a lista para outro blog que continuará os procedimentos/ cada blogger colocará o link dos últimos cinco blogs que a actualizaram."
Neste momento a lista é a seguinte:

Vertigo (A Mulher que Viveu Duas Vezes) - Alfred Hitchcock, 1958
Citizen Kane (O Mundo a seus Pés) - Orson Welles, 1941
East of Eden (A Leste do Paraíso) - Elia Kazan, 1955
Modern Times (Tempos Modernos) - Charles Chaplin, 1936
The Name of the Rose (O Nome da Rosa)- Jean-Jacques Annaud, 1986
The Pianist (O Pianista) - Roman Polanski, 2002
The Bridge on The River Kway (A Ponte do Rio Kway) - David Lean, 1957
The Deer Hunter (O Caçador) - Michael Cimino, 1978
Unforgiven (Imperdoável) - Clint Eastwood, 1972
The Godfather Trilogy (O Padrinho) - Francis Ford Coppola (1972, 1974, 1990)
Amadeus - Milos Forman, 1984
Million Dolar Baby - Sonhos Vencidos - Clint Eastwood, 2004
Persona (A Máscara) – Ingmar Bergman, 1966
Aniki Bóbó - Manoel de Oliveira,1942
E.T. - Steven Spielberg. 1982
Gone With The Wind (E Tudo o Vento Levou) - Victor Fleming 1939
Splendor in The Grass (Esplendor na Relva) - Elia Kazan, 1961
Morte a Venezia (Morte em Veneza) - Luchino Visconti, 1971
Ladri di biciclette (Ladrões de Bicicletas) (Vittorio De Sica) - 1948
Casablanca (Michael Curtis) - 1942
Johnny Guitar - Nicholas Ray, 1954
All That Jazz - Bob Fosse, 1979

Pela minha parte, tiro:
The Bridge on The River Kway (A Ponte do Rio Kway) - David Lean, 1957
The Deer Hunter (O Caçador) - Michael Cimino, 1978

Coloco:
Johnny Guitar - Nicholas Ray, 1954
All that Jazz - Bob Fosse, 1979

Passo a:
Frederico Corado (FC)
Não há Nada como o Realmente

Os últimos cinco bloggers foram:

Peciscas
Uma Simples Cubata
Divas & Contrabaixos
Lauro António Apresenta…
Detesto Sopa

terça-feira, fevereiro 05, 2008

HOMEM ARANHA

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Eu disse que ele ia de Homem Aranha, não disse? Pois aqui está o M pequeno. Com aranha e tudo.

ONDE ESTÁ?...

Ele há gente com uma paciência!...
É só clicar sobre a imagem para ampliar e depois procurar onde está não o Wally mas... da Shirley Temple ao Napoleão, vale tudo!

domingo, fevereiro 03, 2008

CARNAVAIS

Rio de Janeiro

Hoje por lá é a loucura. E ainda mal começou. Por cá está cinzento e triste com um arremedo de sol de vez em quando, no meio da chuva. Um tempinho de Carnaval a preceito. Daqueles que eu conheço desde que, muito pequena ainda, sonhava com folias carnavalescas nunca cumpridas.
Adorava mascarar-me, mas, por uma qualquer birra do destino, estava invariavelmente doente no Carnaval. A gripe, o resfriado, a dor de garganta, a febre não faltavam nunca aos festejos. E eu ficava de cama enquanto os meninos e as meninas exibiam os seus trajos de Entrudo na Avenida da Liberdade. Exactamente: na nossa avenida, de todos os lisboetas, excepto minha, que ficava a beber chá de limão, a tomar colheres de xarope para a tosse e a maldizer o destino.
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(Não encontrei as clássicas crianças do DN, mas não eram muito diferentes destas)
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Após subirem a Avenida os meninos e meninas da minha cidade iam à redacção do Diário de Notícias para serem fotografados e lá apareciam, nas páginas do prestigiado matutuino, de criadas de servir, magalas, varinas estilizadas, minhotas, cozinheiros, toureiros e campinos. Mal se percebiam, na tosca montagem fotográfica (vinha longe o photoshop), mas eu achava que eles eram muito felizes.
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Eu queria mesmo era vestir-me de princesa, ou dama-antiga, ou qualquer coisa, desde que tivesse uma enorme saia rodada, com imensos folhos e rendas. Mas não tive sorte. Vestiram-me uma vez, uma única... à moda do Minho, que não é fantasia nenhuma, como se sabe, e que não me deixou lá muito feliz! Mas fui à matiné infantil do São Luiz e do Coliseu e não houve princesa nem dama antiga que se tivesse divertido mais, brincado mais e feito mais barulho do que a pleibeia minhota. Mas foi o único Carnaval digno desse nome e tinha eu cinco anos.
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Quem veio a pagar caro esta minha abstinência foi a família, que não escapou um único Carnaval às fantasias mais elaboradas. Mas não se queixavam.

Sim, é verdade, fomos assim jantar à Casa da Comida e a uma festa na Comuna.

São dessa época os Carnavais das festas com os amigos, em que se reuniam para cima de 40 crianças, mais os respectivos progenitores. Depois, emancipadas as crianças, foi o tempo dos Carnavais do Casino do Estoril, de ouvir Fafá até à nausea.
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"Meu coração é vermelho, hei, hei, hei
De vermelho vive o coração, ê, ô, ê, ô
Tudo é garantido após a rosa vermelhar
Tudo é garantido após o sol vermelhecer"


O genuíno, o do Rio, nunca me seduziu - a bagunça deve ser infernal demais. Veneza? Talvez um dia, sabe-se lá. Por agora, Lisboa sem Carnaval, até porque o M. pequeno, de Homem-Aranha, pois claro, está para fora, noutros carnavais... mas desfilou na Graça, na rua, com a escola. Ah, pois! Alguém há-de vingar os meus carnavais com gripe!